quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A PENÚLTIMA FOI QUEM ME FEZ PENSAR

TUDO COMEÇOU quando íamos captar uma espécie de balé de líquidos prum site (q nem essa referência) e depois de já ter estudado tudo gravando nanquim na jarra de suco com um celular e misturado tinta óleo com anilina pra brincar com a densidade me liguei que eu nao tinha feito no estúdio nenhuma cena da tinta caindo de frente, ou melhor, de cima pra baixo.
Aí que mora o grilo falante. Como captar a maldita da tinta caindo, com a camera embaixo do aquário, se eu nem diabos tinha uma câmera?
Bati a cabeça 3x na parede e subta e dolorosamente nos veio a solução: um mini aquário, a câmera embutida do notebok e duas embalagens pra viagem da Carne de Sol 111 sul.



A embalagem salvou lindamente,
1) pq é branca;
2) pq amortece o peso do aquário nao marcando a tela do note
Uma tinha um buracão pra acomodar o aquário firme e a outra um furinho pequeno pra pingar o nanquim sem aparecer minha mão nojenta.







A gambiarra funcionou direitinho. Com ela dá pra entender como diabos o nanquim se comporta de baixo pra cima .

Essa técnica de filmar líquido é coisa linda de deus. Fizemos uma dezena de testes até pegar a manha e vai por mim, só o "como fazer isso" já vale um super post aqui no covil das gambiarras. O preview de cima é o da gabira, já esse preview ae debaixo é uma das cenas finalizadas captadas no estúdio com a camera HD do André miranda em 60 quadros por segundo. Onde eu devia ter lembrado de filmar TAMBEM a cena debaixo pra cima. hahha.


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